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("Pé-Rachado e os Porra Lokas" por Mai Costa)


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Seguindo a fala, Bruno P. faz um levantamento do que deu certo e o que deixou a desejar:

O que deu certo:
- as bandas da OCT estão muito mais divulgadas do que antes do surgimento da Cooperativa;
- as bandas estão fantasiando menos a realidade e entenderão que não devem ficar esperando vir alguém de fora e as organizar, mas pelo contrário, a organização tem que partir das próprias bandas – da própria “base”;
- o número de fãs de cada banda aumentou consideravelmente – isso é perceptível nos veículos de comunicação das próprias bandas: bem acessados, comentados, etc;
- A OCT conseguiu se consolidar no espaço que abriu e hoje é um dos pontos de referências na cena cuiabana;
- nos eventos da OCT, minimamente, conseguimos garantir uma boa estrutura de som;
- as bandas, depois do surgimento da cooperativa, nitidamente estão dialogando mais e trocando influências, métodos de trabalho, etc.

O que deixou a desejar:
- o funcionamento das equipes – com exceção da Assessoria de Comunicação;
- as bandas foram mais divulgadas, mas pouco produzidas;
- utilização de ferramentas fundamentais como o “Orkut” e My Space;
- falhas em determinados planejamentos – que ao invés de multiplicarem o caixa, por vezes, subtrairam;
- falta de um espaço físico no qual a OCT possa se organizar e manter uma regularidade de eventos;
[...]


[...]
Após o levantamento de Bruno P., Carlos Benjoíno (Bidú), sugere duas coisa: suspensão das equipes, até que tenhamos uma mínima estrutura, e uma listagem das bandas que realmente estão na cooperativa. Todos concordam com Bidú. Bruno P. fala que realmente as equipes devem ser suspensas, pois só funcionam “idealmente”, uma vez que não temos ‘pernas’ para atuar regularmente como uma ‘empresa’, pois falta estrutura financeira e devemos encarar as coisas como elas são, pois artista nunca será técnico de som, produtor, jornalista, roadie, publicitário e vendedor ao mesmo tempo...Artísta pode assumir PROVISÓRIAMENTE uma função ou outra, mas é humanamente impossível especializar-se em todas as funções que envolvem o “fazer artístico”. A existência das equipes, deve ser encarada como algo provisório, até que se tenha estrutura para tercerizar, e não como um fim em si mesmo.
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Quer conferir a ata na íntegra?Então acesse aqui!

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