Relatório OCT/2008: "3° Trimestre" por Bruno P. Rodriguês
1º JORNADA
2° JORNADA
Se teve um momento em 2008 que foi marcado por grandes “turbulências” dentro do rock cuiabano, esse foi o 3º Semestre de 2008 - Julho, Agosto e Setembro. Nunca antes, haviam explodido tantos conflitos e discordâncias, que às vezes davam a impressão que se arrastavam por anos, somente esperando uma ocasião para virem átona, e foi o que aconteceu, mas vamos por partes:
PARTENZA NO ROCK NA CASA:
CARTAZ_ROCK NA CASA:
Inicio de Julho: embora o rock na cidade estivesse sob um clima festivo, em torno de eventos organizados por outros “grupos”, a OCT se encontrava com sua atenção voltada para a qualificação dos artistas associados, era o nosso “mês do rock”, não como realmente desejávamos, mas do jeito que podíamos, uma vez que as “condições financeiras” daquele momento, somente nos permitiam agir daquela forma. Naquele mês bandas fizeram ensaios fotográficos (Antiguidade Moderna), outras articulavam suas primeiras gravinas, e aconteceu o “Rock na Casa”, que não foi organizado pela OCT, mas pelas bandas Partenza e o High School, amplamente divulgado nos veículos da Cooperativa, como se fosse um evento da OCT (com direito até a topo no blog OCT), e apesar dos outros “grupos”, para não dizer “Grupão”, que organizou um evento paralelo com entrada gratuita e com banda nacional (tudo as custas do dinheiro público: ambições pessoais às custas da impessoalidade pública ), o evento foi um sucesso! Nesse mês ainda, a OCT ganhou manchete novamente no Correio-Varzeagrandense.
TÓPICO ABERTO NA FINADA COMUNIDADE DO CALANGO:
“DITADURA CULTURAL? ISSO TEM QUE ACABAR!”:
Todo esse clima de desconfianças, que se arrastava desde o surgimento da OCT, e tinha manifestado os primeiros sinais em Julho (evento paralelo financiado por dinheiro publico e bandas da Cooperativa procuradas por produtores para “reuniões secretas” recebendo propostas de abandonarem a organização em troca do “Éden”), teve seu estopim em Agosto, quando estourou uma “guerra virtual”, que de início envolvia Welliton Moraes, vocalista do Branco ou Tinto, que fazia alguns meses que havia saído da Volume (como outras tantas...), e a produtora Espaço Cubo – conflito conhecido como o caso das “comunidades”; mas com a exclusão incompreensível dos perfis no Orkut da OCT e Bruno Rodriguês, e posteriormente com o roubo da comunidade da banda Pleyades (hoje, Tiasques), por um integrante do “Grupão” (uma BANANA para aquele que dizer quem foi o autor do proeza!) , a OCT, depois de uma reunião com grande representatividade dos artistas associados, aprovou uma carta de denúncia, escrita por Bruno Rodriguês, em que pela primeira vez a cooperativa rompia o ‘silêncio’, e assumia uma posição contrária aos mandos e desmandos no rock cuiabano.
COMUNIDADE DO PLEYADES ROUBADA (Clique no Link para ler a matéria inteira):
ANÁLISE DE UM CERTO CONSELHEIRO DE CULTURA MUNICIPAL NO FÓRUM PERMANENTE DE CULTURA (observem a delicadeza):
A repercussão de toda essa “guerra virtual” se potencializou consideravelmente no momento em que outros agentes culturais de outros segmentos também rompiam o silêncio e passaram a denunciar certos “métodos” dentro do Fórum Permanente de Cultura. Era a virada de Agosto para Setembro, e a OCT tinha sido convidada a participar do Fórum, a sensação que dava era que a cultura estava divida em duas partes, a guerra à “hegemonia” tinha sido declarada, e de repente não somente nós estávamos dentro, mas também todas as antigas divergências do ‘Grupão’, que iam desde organizações inteiras a antigos artistas. Todos desabafavam, todos, independente das diferenças, desejavam mudar o cenário, não somente em Cuiabá, mas nacionalmente, como na matéria da revista Rolling Stones do mês de Setembro – “Festivais em Movimento” -, escrita por Adriana Alves, na qual trazia entrevistas com bandas conhecidas no meio independente como Ecos Falsos (SP), Terminal Guadalupe (PR) e Cabaret (RJ). Na seguinte entrevista, eram destacadas a falta de remuneração dos artistas que participam dos Festivais relacionados à ABRAFIN (Associação Brasileira de Festivais Independentes ) e a Brodagem – “toca no meu festival se for meu brother” (vulgo puxa-saco).
MATÉRIA DA ROLLING STONES:
O “RETORNO DOS DEBATES” NO FÓRUM PERMANENTE (Clique no link)
Se Setembro parecia romper um silêncio que estava entalado na garganta, também foi o mês do “Presente de Grego 2”, que aconteceu na Casa Cuiabana, dia 27 de Setembro, com os shows das bandas Paradise Horror Show (estréia na OCT), Antiguidade Moderna, Pé-Rachado e os Porras Lokas, Hum Reall (convidada) e Heróis de Brinquedo (convidada). O evento contou com uma grande divulgação, em cartazes, panfletos, matérias em jornais impressos, cobertura do “Programa Diversidade” (SBT) e divulgação do Programa Blitz MTV. Foi um grande momento, sem dúvidas. E Setembro não ficou por aí: ainda dentro do mês de Setembro Maximiliano Merege virou Colaborador do Blog OCT, Pleyades, depois de dois anos de banda, trocou o nome para “Tiasques”, Paradise Horror Show e Leão Sem Dentes, passaram a integrar oficialmente o time OCT, e Pé-Rachado e os Porras Lokas encontraram um baterista (que na época estavam procurando fazia meses), e de brinde (risos), mais um guitarrista (Junior Conan & Pedro).
PROGRAMA DIVERSIDADE NO PRESENTE DE GREGO 2:
HUM REALL NO PRESENTE DE GREGO:
PARADISE HORROR SHOW:
ANTIGUIDADE MODERNA:
CARTAZ DO PRESENTE DE GREGO 2:
Dessa forma, o 3º Trimestre se fechou, e muitas coisas foram ficando para trás, entramos a última etapa de 2008, em um contexto completamente diferente.
2° JORNADA
Se teve um momento em 2008 que foi marcado por grandes “turbulências” dentro do rock cuiabano, esse foi o 3º Semestre de 2008 - Julho, Agosto e Setembro. Nunca antes, haviam explodido tantos conflitos e discordâncias, que às vezes davam a impressão que se arrastavam por anos, somente esperando uma ocasião para virem átona, e foi o que aconteceu, mas vamos por partes:
PARTENZA NO ROCK NA CASA:
CARTAZ_ROCK NA CASA:
Inicio de Julho: embora o rock na cidade estivesse sob um clima festivo, em torno de eventos organizados por outros “grupos”, a OCT se encontrava com sua atenção voltada para a qualificação dos artistas associados, era o nosso “mês do rock”, não como realmente desejávamos, mas do jeito que podíamos, uma vez que as “condições financeiras” daquele momento, somente nos permitiam agir daquela forma. Naquele mês bandas fizeram ensaios fotográficos (Antiguidade Moderna), outras articulavam suas primeiras gravinas, e aconteceu o “Rock na Casa”, que não foi organizado pela OCT, mas pelas bandas Partenza e o High School, amplamente divulgado nos veículos da Cooperativa, como se fosse um evento da OCT (com direito até a topo no blog OCT), e apesar dos outros “grupos”, para não dizer “Grupão”, que organizou um evento paralelo com entrada gratuita e com banda nacional (tudo as custas do dinheiro público: ambições pessoais às custas da impessoalidade pública ), o evento foi um sucesso! Nesse mês ainda, a OCT ganhou manchete novamente no Correio-Varzeagrandense.
TÓPICO ABERTO NA FINADA COMUNIDADE DO CALANGO:
“DITADURA CULTURAL? ISSO TEM QUE ACABAR!”:
Todo esse clima de desconfianças, que se arrastava desde o surgimento da OCT, e tinha manifestado os primeiros sinais em Julho (evento paralelo financiado por dinheiro publico e bandas da Cooperativa procuradas por produtores para “reuniões secretas” recebendo propostas de abandonarem a organização em troca do “Éden”), teve seu estopim em Agosto, quando estourou uma “guerra virtual”, que de início envolvia Welliton Moraes, vocalista do Branco ou Tinto, que fazia alguns meses que havia saído da Volume (como outras tantas...), e a produtora Espaço Cubo – conflito conhecido como o caso das “comunidades”; mas com a exclusão incompreensível dos perfis no Orkut da OCT e Bruno Rodriguês, e posteriormente com o roubo da comunidade da banda Pleyades (hoje, Tiasques), por um integrante do “Grupão” (uma BANANA para aquele que dizer quem foi o autor do proeza!) , a OCT, depois de uma reunião com grande representatividade dos artistas associados, aprovou uma carta de denúncia, escrita por Bruno Rodriguês, em que pela primeira vez a cooperativa rompia o ‘silêncio’, e assumia uma posição contrária aos mandos e desmandos no rock cuiabano.
COMUNIDADE DO PLEYADES ROUBADA (Clique no Link para ler a matéria inteira):
ANÁLISE DE UM CERTO CONSELHEIRO DE CULTURA MUNICIPAL NO FÓRUM PERMANENTE DE CULTURA (observem a delicadeza):
A repercussão de toda essa “guerra virtual” se potencializou consideravelmente no momento em que outros agentes culturais de outros segmentos também rompiam o silêncio e passaram a denunciar certos “métodos” dentro do Fórum Permanente de Cultura. Era a virada de Agosto para Setembro, e a OCT tinha sido convidada a participar do Fórum, a sensação que dava era que a cultura estava divida em duas partes, a guerra à “hegemonia” tinha sido declarada, e de repente não somente nós estávamos dentro, mas também todas as antigas divergências do ‘Grupão’, que iam desde organizações inteiras a antigos artistas. Todos desabafavam, todos, independente das diferenças, desejavam mudar o cenário, não somente em Cuiabá, mas nacionalmente, como na matéria da revista Rolling Stones do mês de Setembro – “Festivais em Movimento” -, escrita por Adriana Alves, na qual trazia entrevistas com bandas conhecidas no meio independente como Ecos Falsos (SP), Terminal Guadalupe (PR) e Cabaret (RJ). Na seguinte entrevista, eram destacadas a falta de remuneração dos artistas que participam dos Festivais relacionados à ABRAFIN (Associação Brasileira de Festivais Independentes ) e a Brodagem – “toca no meu festival se for meu brother” (vulgo puxa-saco).
MATÉRIA DA ROLLING STONES:
O “RETORNO DOS DEBATES” NO FÓRUM PERMANENTE (Clique no link)
Se Setembro parecia romper um silêncio que estava entalado na garganta, também foi o mês do “Presente de Grego 2”, que aconteceu na Casa Cuiabana, dia 27 de Setembro, com os shows das bandas Paradise Horror Show (estréia na OCT), Antiguidade Moderna, Pé-Rachado e os Porras Lokas, Hum Reall (convidada) e Heróis de Brinquedo (convidada). O evento contou com uma grande divulgação, em cartazes, panfletos, matérias em jornais impressos, cobertura do “Programa Diversidade” (SBT) e divulgação do Programa Blitz MTV. Foi um grande momento, sem dúvidas. E Setembro não ficou por aí: ainda dentro do mês de Setembro Maximiliano Merege virou Colaborador do Blog OCT, Pleyades, depois de dois anos de banda, trocou o nome para “Tiasques”, Paradise Horror Show e Leão Sem Dentes, passaram a integrar oficialmente o time OCT, e Pé-Rachado e os Porras Lokas encontraram um baterista (que na época estavam procurando fazia meses), e de brinde (risos), mais um guitarrista (Junior Conan & Pedro).
PROGRAMA DIVERSIDADE NO PRESENTE DE GREGO 2:
HUM REALL NO PRESENTE DE GREGO:
PARADISE HORROR SHOW:
ANTIGUIDADE MODERNA:
CARTAZ DO PRESENTE DE GREGO 2:
Dessa forma, o 3º Trimestre se fechou, e muitas coisas foram ficando para trás, entramos a última etapa de 2008, em um contexto completamente diferente.
Comentários
O conselheiro de cultura seria o Linha burra?
bjuxx