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Milho torradinho socado.
Canela açucarada, a branca pura
Daquela gurizada.
Do tempo do Campo D Óurique quando
A pandoga, o busca-pé e o tric-tric
Pintavam o céu com pingos de luz.
É tempo bom que não volta mais,
Só na lembrança de quem foi menino,
Hoje é rapaz.
Um dia ainda verei eu tenho fé,
Meu neto, meu neto,
Com a boca toda suja de PIXÉ.

Um poema daqui de cuiabá - do simples Moisés que tive o prazer de conhecer -, pessoa humilde e que já fez muito, ainda faz, pela cultura cuiabana. Não vamos colocar a cabeça dentro de uma sacola né?

3 Comentario para Pixé - Letra de Moisés Martins

Bruno Rodrigues
2 de fevereiro de 2011 às 19:04

Muito bom esse poema! Esse Moisés é o de Santo Antônio do Leverger?

2 de fevereiro de 2011 às 21:47

Não, Bruno, esse é aí do poema é o Moisés Martins. Ele até que tem um trabalho interessante, porque fala da Cuiabania e tal (embora eu ache que a poesia é universal e não deve falar de determinados lugares apenas). Whatever

Bruno Rodrigues
3 de fevereiro de 2011 às 09:42

Bacana, Renan e Henrique! Vou atrás do trabalho desse sujeito. Gostei!

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