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(Zortin - atual formação)


Nesse último sábado aconteceu um evento cultural importante para Mato Grosso: a inauguração de mais uma casa de show e a fundação de uma organização de bandas de Várzea-Grande. Nós, cooperativa cuiabana de bandas OCT, não poderíamos deixar de prestigiar o evento e lá estivemos, inclusive com três banda escaladas para a noite: Vitrolas Polifônicas, Zortin e Menorah. Para a noite, além destas, estavam escaladas várias outras bandas de VG, a maioria de uma linha hardcore/punk.

Ao chegarmos lá, ficamos impressionados com o espaço: em pleno centro várzea-grandense com terminal ao lado, um bom salão, banheiros e bar bem localizados, todo mundo empolgado e o melhor de tudo: sem VIZINHOS chatos para encher, uma vez que o espaço está em área comercial. Algo também que nos deixou alegres foi ver as próprias bandas arregaçando as mangas pelo evento: uns na portaria, outros no bar, outros cuidando dos instrumentos, alguns da ordem das bandas e por aí vai. As próprias bandas estavam à frente de toda aquela movimentação.


(Arte do VG Fúria!)

Conversando com um dos idealizadores de tudo aquilo, ele comenta que o espaço foi cedido ao coletivo e que todos os fins de semana haverá uma programação na casa, cobrando valores na portaria que serão destinados a manter o espaço e dar uma ajuda financeira para as bandas. O grupo nasce e deixa bem claro que agirá independente de qualquer organização cultural (inclusive OCT!), com seu calendário próprio, e que atuará no sentido de produzir a cena de VG, sem rixas, só com trabalho. Prezarão por AUTONOMIA e a OCT, de antemão, dá todo o incentivo possível e que estiver ao alcance! Que seja o primeiro coletivo de muitos!

Dava às 21h e já estavam por lá cerca de umas 70 pessoas. O evento começou mesmo por volta das 22h com Orpheus, em versão acústica (violão e voz). Enquanto Orpheus ia tocando algumas músicas autorais, outras covers (como Legião Urbana e Engenheiros do Hawaí), o público ia se aproximando. Ao final, o salão estava quase lotando. Ao iniciar a segunda banda (lá de VG também), a frente do palco já estava povoada. O público gritava o nome da segunda banda: VARGIL. Daí em diante só foi pancada! Rodas, público gritando o nome das bandas (principalmente na hora do MENORAH ou FILHOS DO ÓDIO), vários fãs do ZORTIN marcando presença, o público botando tudo abaixo na hora do N3CR e público atento ao blues de Vitrolas Polifônicas. Assim foi a noite.

A Cooperativa da OCT gostaria de parabenizar os organizadores e deseja todo sucesso com a Casa!

7 Comentario para VG FÚRIA – NOITE DE INAUGURAÇÕES!

Anônimo
17 de junho de 2008 às 16:19

continuação...

"...sem esquecer é claro do ponto alto da noite, N3CR."

Pronto! Agora o texto está bom.


,)

Boa sorte a todo mundo.

18 de junho de 2008 às 09:39

pior mano os caras do n3cr são parceros nossos e eu fiquei magodo pacas porque a ideia do coletivo e difulgar a cena local e escruindo o n3cr vcs criaram um crima de revolta entre o coletivo tipo mano lá em vg não existe divisão cultural o lance união saca si abanda tocou lá ela ajudou no desenvolvimento da parada e eles tem credito sim vcs devian agora fazer uma materia excrusiva sobre eles pra remediar as coisas

18 de junho de 2008 às 14:04

Olá Maria José! Acho que estão acontecendo alguns mal entendidos e tentarei esclarece-los, na medida do possível. Primeiramente, se notar no texto acima e comparar com outras coberturas de eventos, não houve resenha somente do N3CR, mas de todas as bandas - uma frase ou outra. Em segundo lugar, não é que excluí a banda do texto, mas apenas escrevi com as informações que tinha e pelo que vi, pois fiquei até o segundo show e no dia seguinte, algumas pessoas me mandaram alguns comentários, que apropriei e sintetizei em um único parágrafo. Em terceiro lugar, nem eu, muito menos a OCT, tem algo contra o N3CR. Muito pelo contrário, acho uma banda legal, com um ótimo my space, ensaio fotográfico e boas gravações. Se estivesse presente, óbviamente faria muitas anotações. Por último e me atendo ao histórico de coberturas do blog, se tu der uma pesquisada, resenhamos várias e várias vezes shows de bandas que não são do coletivo/OCT, inclusive de outros coletivos (como o TREE POCKTS - Volume).

A idéia do texto era registrar o nascimento e inauguração do VG Fúria. Creio que tenha conseguido registrar isso. Talvez em um ou outro momento do texto, tenha transparecido um duplo sentido, dando margens para interpretações de que quisemos (ou quis) excluir a banda. Mas muito pelo contrário e se fosse assim, excluiríamos nossas próprias bandas, uma vez que não foram resenhadas. Teria como fazer uma resenha de algo que não presenciei? Ficaria estranho, mas quero sugerir dois pontos, que acho que ajudaram a deixar mais claro a honestidade e transparencia da OCT:
1 - Vocês encaminharem a resenha de vocês, com os destaques que quiserem, e postamos aqui;
2 - No próximo evento organizado por vocês, daremos uma ênfase especial nas bandas daí. O que acha?

Forte abraço e estamos aí!
Bruno P. /Pleyades

18 de junho de 2008 às 14:59

Essa de 'remediar' as coisas com certeza é a melhor do mês!

19 de junho de 2008 às 11:50

escruindo
crima
excrusiva
remediar

QUAL SERA O "POBREMA" ??

19 de junho de 2008 às 11:51

escruindo
crima
excrusiva
remediar

QUAL SERA O "POBREMA" ??

Anônimo
19 de junho de 2008 às 21:28

os caras da oct vão e fazem uma materia sobre os caras de vg falando bem do evento deles, e vem uma e ainda critica!hahha vai entender né!?!
e o pior é q os caras da oct nem tinham obrigação nenhuma de fazer a materia...

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