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Pé-Rachado e Os Porras Lokas_Presente de Grego 3

“Para nós do Branco ou Tinto foi uma enorme satisfação tocar no Presente de Grego 3. Todos os eventos realizados pela OCT dentro da UFMT com certeza são um grande sucesso e um evento tão importante como o Presente de Grego 3 não poderia ser diferente. Pouquíssimas vezes tocamos em um som de palco tão bacana aqui em Cuiabá quanto esse que foi montado para o evento. Não poderia ter sido melhor, pois o evento reuniu um grande número de pessoas que estavam ali para curtir rock e curtir o som das bandas da noite, afinal, ouvimos muita gente cantando junto conosco durante a execução das músicas. O som tava legal, tinha público da banda curtindo, gente nova conhecendo nosso trabalho, um monte de amigos e bandas parceiras, e além de tudo tinha cerveja gelada. É mole ou quer mais?” (Welliton Moraes, vocalista do Branco Ou Tinto)

“Colocamos a a galera da banda no carro e subimos. Quando passamos por um bar tinha uns camaradas tocando moda de viola e os convidamos. E não que os caras foram? Com a gente é assim: se não tem público a gente inventa! Dois carros com “matutos” curtindo rock no Presente de Grego 3. Muito louco. Público curtindo, amontoado na frete das bandas muito profissionais que, por muitas vezes, interagiam-se. Galera descolada circulando, curtindo de longe...

Começou com a Tiasques com seu som denso, melódico, envolvente, com fortes influencias do rock e metal progressivo e um vocal estilo operístico marcante. Uma banda que vale a pena curtir! Depois veio a Branco ou Tinto com suas melodias assobiáveis e grudentas e uma cozinha com um tempero Hard Rock que nos agradou muito (Yeaaah). Depois a insanidade dos “Pé Rachados e os Porras Lokas”. A galera da banda curte essa turma dos Youtubes da vida, mas ao vivo é muito mais louco! O carisma do Marcelo, a pegada de batera do Junior Conan... A banda toda é demais! Levamos até DVD autografado! A Base Oculta empolgou a galera pra caralho. Rolou até uma espécie de “Roda Pop” segundo o nosso baterista, rs! Quando o Sinimbu Strickinick (que nome!) mandou o seu som já tava meio dramático pra gente: Eu o o poeta Moisés pogando na roda enquanto o nosso guitarrista puxava um ronco num dos bancos da quadra. Foi demais rapaziada. Força, e conta com a gente. Parabéns!” ( Caio B - Males de Anto)