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...A gente se reuniu para fazer um som...
Desde os tempos mais primitivos, longe ainda da escrita, encontramos registros de homens que se encontravam para fazer um som.
Muito antes de o hominídeo ter lascado uma pedra (a fim de transforma-la numa ferramenta mais prática), aos homo sapiens, que se estendem aos nossos dias, animais, aves e répteis identificavam-se pelos sons.
Foi exatamente pela identificação dos sons, que cada coisa na natureza, cada espécie se manifestou, deu-se a conhecer, e se comunicaram pelos sons.
...Mergulhando um pouquinho na história do tempo...
...Os deuses, reunidos no Olimpo, paravam e se extasiavam ao ouvir as musas e suas melodias divinas...
...Orangotangos (palavras da língua malaia que, juntas, significam "velho da floresta") encontravam-se e faziam seu som: vozes potentes e estrondosas que anunciavam as tempestades e furacãos.
...Escravos do Faraó, no Egito, às escondidas, já se encontravam para fazer um som – seus clamores, lamentações e preces tornaram-se conteúdos que subsidiaram religiões até aos nossos dias.
...Sumérios, Acádios, Sírios, Helênicos, Indianos, Chineses, Persas, Romanos, Incas, Maias, Tupis, Brasileiros, e todos que eu não conseguiria citar, continuamos até nossos dias, a nos encontrar para fazer um som.
... nascido na cultura popular e na criatividade das comunidades negras (proximidades de Nova Orleans, por volta do século XX), o jazz comovia coraçoes e proporcionava aos negros um de seus espaços de desenvolvimento mais importantes, e entao eles se encontravam-se para fazer um som.
...Por todos os lugares longínquos do Planeta, desde sempre homens e demais viventes encontravam-se e faziam um som.
O “Presente de Grego” – primeiro evento da cooperativa de bandas “Operação Cavalo de Tróia” foi esse encontro, essa celebração do abraçao, esse espaço para o riso, reunião de sonoridades, troca de idéias, mutirão para a paz, ajuda mútua, integração das diferenças, louvor à vida, exaltação da arte, enfim, como diz a canção do Pleyades: “vozes ultrapassam linha de luzes, vozes não são vozes, passam limites... (‘Ponteiro do Relógio’).
A magia que perpassou desde sempre, continua viva, e no “Presente de Grego” não foi feito nada extraordinário a não ser simplesmente, encontrar-se e fazer um som.
Para conferir o trabalho do Instituto Mão Dupla:
www.institutomaodupla.com.br
E-mail - maodupla.musica@gmail.com
FLICKR OCT: http://www.flickr.com/photos/23306262@N06/sets/72157603818812959/
...A gente se reuniu para fazer um som...
Desde os tempos mais primitivos, longe ainda da escrita, encontramos registros de homens que se encontravam para fazer um som.
Muito antes de o hominídeo ter lascado uma pedra (a fim de transforma-la numa ferramenta mais prática), aos homo sapiens, que se estendem aos nossos dias, animais, aves e répteis identificavam-se pelos sons.
Foi exatamente pela identificação dos sons, que cada coisa na natureza, cada espécie se manifestou, deu-se a conhecer, e se comunicaram pelos sons.
...Mergulhando um pouquinho na história do tempo...
...Os deuses, reunidos no Olimpo, paravam e se extasiavam ao ouvir as musas e suas melodias divinas...
...Orangotangos (palavras da língua malaia que, juntas, significam "velho da floresta") encontravam-se e faziam seu som: vozes potentes e estrondosas que anunciavam as tempestades e furacãos.
...Escravos do Faraó, no Egito, às escondidas, já se encontravam para fazer um som – seus clamores, lamentações e preces tornaram-se conteúdos que subsidiaram religiões até aos nossos dias.
...Sumérios, Acádios, Sírios, Helênicos, Indianos, Chineses, Persas, Romanos, Incas, Maias, Tupis, Brasileiros, e todos que eu não conseguiria citar, continuamos até nossos dias, a nos encontrar para fazer um som.
... nascido na cultura popular e na criatividade das comunidades negras (proximidades de Nova Orleans, por volta do século XX), o jazz comovia coraçoes e proporcionava aos negros um de seus espaços de desenvolvimento mais importantes, e entao eles se encontravam-se para fazer um som.
...Por todos os lugares longínquos do Planeta, desde sempre homens e demais viventes encontravam-se e faziam um som.
O “Presente de Grego” – primeiro evento da cooperativa de bandas “Operação Cavalo de Tróia” foi esse encontro, essa celebração do abraçao, esse espaço para o riso, reunião de sonoridades, troca de idéias, mutirão para a paz, ajuda mútua, integração das diferenças, louvor à vida, exaltação da arte, enfim, como diz a canção do Pleyades: “vozes ultrapassam linha de luzes, vozes não são vozes, passam limites... (‘Ponteiro do Relógio’).
A magia que perpassou desde sempre, continua viva, e no “Presente de Grego” não foi feito nada extraordinário a não ser simplesmente, encontrar-se e fazer um som.
Para conferir o trabalho do Instituto Mão Dupla:
www.institutomaodupla.com.br
E-mail - maodupla.musica@gmail.com
FLICKR OCT: http://www.flickr.com/photos/23306262@N06/sets/72157603818812959/
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