OCT NA UFMT: "MISSÃO CUMPRIDA"...
Foram duas longas noites, quinta (26/3) e sexta-feira (27/3). A primeira, com o título de “Festa do Calouro”, em parceria com DCE, realizada nas Quadras Externas da UFMT. A segunda, denominada “Luau do ELESS” (Encontro Local dos Estudantes de Serviço Social).
Na quinta-feira...
O relógio marcava 21h e o público começa a chegar, mesmo com uma fina garoa caindo. Para a noite, estava prevista uma grande diversidade e quantidade de bandas, mas devido a problemas de diversas ordens, acabaram rolando três bandas de rock e uma de reggae, que mesmo assim, segurou o público até aproximadamente as 03h da madrugada em plena quinta-feira!
O público na Quadra...
A primeira atração seria o projeto solo de “Leon Pio”, mas a pedidos do mesmo, e aproveitando a presença da vocalista do “Lady Muphy”- banda em que este é o guitarrista - na cidade (já que ela mora em Rondonópolis), o que acabou rolando foi a referida banda, para a alegria de muitos dos que estavam presentes, fãs do bom e velho rock ‘n’roll.
Sinceramente, fazia meses que não via uma banda tão profissional e técnica, como Lady Murphy. O show foi de aproximadamente 50 minutos, começou as 22:30h (meia hora de atraso!), mas levou todos à loucura. Muitos foram os pontos positivos do conjunto: a técnica “monstruosa de Leon Pio” na guitarra; a agilidade de Roberto Viana (vulgo “Beto Louco”) no baixo; a pegada concentrada do baterista, apelidado de “Simples”; e acima de tudo, a presença extremamente imponente e a voz delicadamente afinada da vocalista Leochadia. Executaram vários clássicos de bandas como Deep Purple, Iron Maiden, Rush, entre outros. Realmente, foi muito bom estar presente neste show! Eu, Bruno, espero o próximo com muita ansiedade! Parabéns Leon Pio e Cia!
O relógio marcava 23:20h, quando a primeira apresentação acabou. Aí rolou um som mecânico, e após uns 15 minutos a segunda banda subiu ao palco – Base Oculta. A banda, nesta apresentação em específico, contava com um novo integrante no baixo – Rômulo (ex- Lorde Prole) – e um “freelance” na bateria, já que Dinho Moura não se encontrava na cidade no dia. O show em si, contou com uma grande interação do público, que recebeu com grande simpatia o carisma de Tenio Moura, vocalista, e a técnica refinada, do guitarrista Lairo. Mandaram de forma intercala covers de bandas como Los Hermanos, Raimundos, Dead Fish, etc, e músicas próprias. O resultado foi o mais positivo possível! Parabéns à banda, que não somente tem se empenhado na construção de um repertório diversificado, como tem produzido novas músicas, sendo uma das mais atuantes na OCT – Base Oculta é pau pra toda obra!
Após Base Oculta, quem assumiu o som da “Festa do Calouro” foi Raizera, banda de reggae conhecida dentro da UFMT. Dentro do repertório do conjunto, estão canções próprias (muito boas, diga-se de passagem), intercaladas com releituras de outros conjuntos de reggae. Muitas são as qualidades da banda, a começar pelo som bem ensaiado, e a qualidade técnica dos integrantes, todos, estudantes do curso de música da UFMT. Particularmente, destaco o profissionalismo de Henrique, o guitarrista da banda. A banda mandou cerca de 50 minutos de som, e levou todo mundo pra frente do som para pular, dançar e cantar. Parabéns rapaziada! Desejo todo sucesso para o conjunto!
Antiguidade Moderna...
Fechando a noite com chave de ouro, Antiguidade Moderna. Visivelmente foi um dos melhores show da banda dos últimos meses. Assim como Base Oculta, mandou um repertório que articulou canções próprias e releituras. Do meio do show em diante, convidaram um rapaz para uma participação especial no show. Posteriormente anunciaram que este rapaz a partir daquele momento se incorporava oficialmente à banda. Durante o evento vi muita gente fazendo comentários positivos do show, e não foi por menos, pois Eduardo Lamark, o vocalista, estava mais solto que de costume, e a banda estava numa sintonia bem superior que a dos últimos shows. Parabéns Antiguidade...!!!
Na sexta...
Era 20h e a garoa, assim como na quinta, também caia. Para não correr riscos de danificar o equipamento, locamos uma tenda, e a armamos na grama da OCA. Mais cedo as meninas do “Serviço Social” fizeram toda uma decoração no espaço, que dava um clima bem “vintage” para o local. O público começou a chegar cedo, e quando deu 22h já estava relativamente lotado o espaço. A noite prometia muito...
E tinha gente...
Às 22:45h começa então a primeira banda – Pé-Rachado e os Porras Lokas. A esta altura o local estava completamente lotado e o céu já estava mais ou menos “estrelado”. Dos shows que vi da banda, este também foi um dos melhores. A palavra que utilizo para definir a apresentação sem dúvidas é “alegria”, que se via no sorriso de Marcelo, vocalista, dos guitarristas – Pedro e Douglas –, baixas e baterista - André e Junior. Mandaram quase todo o repertório e muita gente que conhecia a banda pulava na frente, cantando com o conjunto. Os que não conheciam, também se apertavam na frente para enxergarem as “graças” de Marcelo. Outros ficavam atrás da tenda, para ficarem “de queixos caídos com a pegada na batera de Junior Conan”. Foi de arrepiar, sem brincadeira alguma... Muitas pessoas fotografando, filmando, o público quase invadindo a pequena tenda montada... Enfim, que não foi, perdeu...
Já no finzinho do show Marcelo dizia que depois viria uma performance de “Dança do Ventre”. E realmente, ao término do show, a estudante Raquel Mendes, conduziu 5 minutos de dança, num pequeno palco que existe na escadaria que dá acesso à OCA. Tudo foi muito legal, e parecia que aquele momento tinha se casado perfeitamente com toda a proposta da noite. O público se apertou em torno do palquinho, e ao término, foi só aplausos...
Na seqüência, o ator “Taty Baracaty” assumiu a voz da festa, com sua performance teatral, cantada. Arrancou muitos risos dos presentes, e alguns até tomaram o microfone para conversar com “Taty” durante a apresentação (rs). Também foi um grande momento do evento, que a cada minuto ficava mais lotado.
Ainda faltava para noite três atrações – Branco ou Tinto, Raizera e Manda Soul. Foi quando todos ouvimos um estouro, que levou a luz da Universidade embora... Depois nos informaram que havia sido o “Gerador” da UFMT que havia pifado, e que as previsões para o retorno da luz, portanto, eram das piores possíveis. Mas mesmo assim, o som ficou armado, por quase uma hora, e grande parte do público também não arredou o pé do local. Somente depois de duas horas a luz retornou, mas aí já era tarde mais para a continuidade das bandas. Deixamos rolar o som mecânico... E mesmo com este imprevisto (que fugia do nosso controle), a sensação que tivemos no momento, foi de “missão cumprida”.
(Essa aí foi tirada quando a luz já não se fazia presente...rs)
Por fim, estes dois dias foram uma verdadeira maratona, em que toda a OCT esteve envolvida, de forma bem planejada e articulada. Agradecemos em primeiro lugar ao DCE/UFMT (Diretório Central dos Estudantes) e ao Centro Acadêmico de Serviço Social, ambos por terem assumido o desafio, junto com a OCT, de organizar tais eventos, sem apoio algum. Não poderíamos deixar de agradecer também a Jorge Augusto, que locou por um preço bem “acessível” seu equipamento de iluminação, e a Igor Cavalieri, que cuidou da equalização e mesa de som, durante os dois dias. Parabéns a todos!
Para você que não foi na sexta, por medo da chuva, e está arrependido, abaixo o show quase que por completo, do “Pé-Rachado e os Porras Lokas”:
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Na quinta-feira...
O relógio marcava 21h e o público começa a chegar, mesmo com uma fina garoa caindo. Para a noite, estava prevista uma grande diversidade e quantidade de bandas, mas devido a problemas de diversas ordens, acabaram rolando três bandas de rock e uma de reggae, que mesmo assim, segurou o público até aproximadamente as 03h da madrugada em plena quinta-feira!

O público na Quadra...
A primeira atração seria o projeto solo de “Leon Pio”, mas a pedidos do mesmo, e aproveitando a presença da vocalista do “Lady Muphy”- banda em que este é o guitarrista - na cidade (já que ela mora em Rondonópolis), o que acabou rolando foi a referida banda, para a alegria de muitos dos que estavam presentes, fãs do bom e velho rock ‘n’roll.
Sinceramente, fazia meses que não via uma banda tão profissional e técnica, como Lady Murphy. O show foi de aproximadamente 50 minutos, começou as 22:30h (meia hora de atraso!), mas levou todos à loucura. Muitos foram os pontos positivos do conjunto: a técnica “monstruosa de Leon Pio” na guitarra; a agilidade de Roberto Viana (vulgo “Beto Louco”) no baixo; a pegada concentrada do baterista, apelidado de “Simples”; e acima de tudo, a presença extremamente imponente e a voz delicadamente afinada da vocalista Leochadia. Executaram vários clássicos de bandas como Deep Purple, Iron Maiden, Rush, entre outros. Realmente, foi muito bom estar presente neste show! Eu, Bruno, espero o próximo com muita ansiedade! Parabéns Leon Pio e Cia!
O relógio marcava 23:20h, quando a primeira apresentação acabou. Aí rolou um som mecânico, e após uns 15 minutos a segunda banda subiu ao palco – Base Oculta. A banda, nesta apresentação em específico, contava com um novo integrante no baixo – Rômulo (ex- Lorde Prole) – e um “freelance” na bateria, já que Dinho Moura não se encontrava na cidade no dia. O show em si, contou com uma grande interação do público, que recebeu com grande simpatia o carisma de Tenio Moura, vocalista, e a técnica refinada, do guitarrista Lairo. Mandaram de forma intercala covers de bandas como Los Hermanos, Raimundos, Dead Fish, etc, e músicas próprias. O resultado foi o mais positivo possível! Parabéns à banda, que não somente tem se empenhado na construção de um repertório diversificado, como tem produzido novas músicas, sendo uma das mais atuantes na OCT – Base Oculta é pau pra toda obra!
Após Base Oculta, quem assumiu o som da “Festa do Calouro” foi Raizera, banda de reggae conhecida dentro da UFMT. Dentro do repertório do conjunto, estão canções próprias (muito boas, diga-se de passagem), intercaladas com releituras de outros conjuntos de reggae. Muitas são as qualidades da banda, a começar pelo som bem ensaiado, e a qualidade técnica dos integrantes, todos, estudantes do curso de música da UFMT. Particularmente, destaco o profissionalismo de Henrique, o guitarrista da banda. A banda mandou cerca de 50 minutos de som, e levou todo mundo pra frente do som para pular, dançar e cantar. Parabéns rapaziada! Desejo todo sucesso para o conjunto!

Antiguidade Moderna...
Fechando a noite com chave de ouro, Antiguidade Moderna. Visivelmente foi um dos melhores show da banda dos últimos meses. Assim como Base Oculta, mandou um repertório que articulou canções próprias e releituras. Do meio do show em diante, convidaram um rapaz para uma participação especial no show. Posteriormente anunciaram que este rapaz a partir daquele momento se incorporava oficialmente à banda. Durante o evento vi muita gente fazendo comentários positivos do show, e não foi por menos, pois Eduardo Lamark, o vocalista, estava mais solto que de costume, e a banda estava numa sintonia bem superior que a dos últimos shows. Parabéns Antiguidade...!!!
Na sexta...
Era 20h e a garoa, assim como na quinta, também caia. Para não correr riscos de danificar o equipamento, locamos uma tenda, e a armamos na grama da OCA. Mais cedo as meninas do “Serviço Social” fizeram toda uma decoração no espaço, que dava um clima bem “vintage” para o local. O público começou a chegar cedo, e quando deu 22h já estava relativamente lotado o espaço. A noite prometia muito...

E tinha gente...
Às 22:45h começa então a primeira banda – Pé-Rachado e os Porras Lokas. A esta altura o local estava completamente lotado e o céu já estava mais ou menos “estrelado”. Dos shows que vi da banda, este também foi um dos melhores. A palavra que utilizo para definir a apresentação sem dúvidas é “alegria”, que se via no sorriso de Marcelo, vocalista, dos guitarristas – Pedro e Douglas –, baixas e baterista - André e Junior. Mandaram quase todo o repertório e muita gente que conhecia a banda pulava na frente, cantando com o conjunto. Os que não conheciam, também se apertavam na frente para enxergarem as “graças” de Marcelo. Outros ficavam atrás da tenda, para ficarem “de queixos caídos com a pegada na batera de Junior Conan”. Foi de arrepiar, sem brincadeira alguma... Muitas pessoas fotografando, filmando, o público quase invadindo a pequena tenda montada... Enfim, que não foi, perdeu...

Já no finzinho do show Marcelo dizia que depois viria uma performance de “Dança do Ventre”. E realmente, ao término do show, a estudante Raquel Mendes, conduziu 5 minutos de dança, num pequeno palco que existe na escadaria que dá acesso à OCA. Tudo foi muito legal, e parecia que aquele momento tinha se casado perfeitamente com toda a proposta da noite. O público se apertou em torno do palquinho, e ao término, foi só aplausos...
Na seqüência, o ator “Taty Baracaty” assumiu a voz da festa, com sua performance teatral, cantada. Arrancou muitos risos dos presentes, e alguns até tomaram o microfone para conversar com “Taty” durante a apresentação (rs). Também foi um grande momento do evento, que a cada minuto ficava mais lotado.
Ainda faltava para noite três atrações – Branco ou Tinto, Raizera e Manda Soul. Foi quando todos ouvimos um estouro, que levou a luz da Universidade embora... Depois nos informaram que havia sido o “Gerador” da UFMT que havia pifado, e que as previsões para o retorno da luz, portanto, eram das piores possíveis. Mas mesmo assim, o som ficou armado, por quase uma hora, e grande parte do público também não arredou o pé do local. Somente depois de duas horas a luz retornou, mas aí já era tarde mais para a continuidade das bandas. Deixamos rolar o som mecânico... E mesmo com este imprevisto (que fugia do nosso controle), a sensação que tivemos no momento, foi de “missão cumprida”.

(Essa aí foi tirada quando a luz já não se fazia presente...rs)
Por fim, estes dois dias foram uma verdadeira maratona, em que toda a OCT esteve envolvida, de forma bem planejada e articulada. Agradecemos em primeiro lugar ao DCE/UFMT (Diretório Central dos Estudantes) e ao Centro Acadêmico de Serviço Social, ambos por terem assumido o desafio, junto com a OCT, de organizar tais eventos, sem apoio algum. Não poderíamos deixar de agradecer também a Jorge Augusto, que locou por um preço bem “acessível” seu equipamento de iluminação, e a Igor Cavalieri, que cuidou da equalização e mesa de som, durante os dois dias. Parabéns a todos!
Para você que não foi na sexta, por medo da chuva, e está arrependido, abaixo o show quase que por completo, do “Pé-Rachado e os Porras Lokas”:
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Comentários
Abraço.
Valeu ai Igor pela correria na tecnica do som, Thiago e o Brother da distribuidora que deu a força no transporte do som tb!
É isso aí rapaziada.
OCT 2009 mostrando serviço.!!!!
A única que coisa que lamento foi o fato da luz ter ido embora no momento mais foda do evento! Mas tranquilo, mês que vem tem mais...
Abraços a todos!
Queria ter visto o show do A.M.! Ainda não os vi ao vivo... a música "Sem voltar ao mesmo lugar" é MUITO foda! Espero que eles tenham tocado...
foda d+ trabalhar de noite... perdendo altas festas.
Parabéns galera!!!!