TRÊS ANOS DE "AMOSTRA GRÁTIS"!
Foi o retorno do evento, que está completando três anos de realização! Dava 17h e os funcionários do som contrato já o montavam na arena. A banda que passou o som foi a cavalo-troiana “Antiguidade Moderna”. Algumas bandas cancelaram o show, mas como haviam muitas bandas escaladas, aconteceram na noite de ontem oito shows, comandados pelas bandas (em ordem de apresentação) Kallima, Skarros, Angústia, Tiasques, Lynhas de Montagem, Tocandira, Pé-Rachado e os Porra Lokas e Branco ou Tinto.
Névio Lotufo fazendo participação no Show do Tiasques.
Durante o evento podemos dizer sem dúvidas que por lá circularam umas 150 pessoas – número que superou a expectativa dos organizadores, pois foi um evento divulgado, sobretudo, pela internet, e com apenas algumas semanas.
De forma geral, os shows foram de muita qualidade, e passaram por lá, incontestavelmente, algumas das melhores bandas da capital!
Tivemos grandes momentos, como o show do Tocandira, que fez todo mundo ficar “sentadinho” na frente do palco; no momento em que todos riam com a performance de Marcelo e Junior Conan, o primeiro, vocalista, e o segundo, baterista do Pé-Rachado; quando os punks do Coxipó desciam para o meio da Arena para fazerem a tradicional “roda fúria”; e também na participação especial (e bem ovacionada) de Névio Lotufo no show do Tiasques.
Apesar da boa aparelhagem de som, que foi alugada, vários imprevistos, ou mesmo problemas, aconteceram no palco, como o fato de um cubo de guitarra ter queimado na primeira banda, e o outro, na sexta banda (no meio do show do Pé-Rachado) - coisa que também acabou forçando o cancelamento do show do Antiguidade Moderna, que fecharia a noite. No show do Tiasques, apesar da grande participação do público (até invadindo a arena e cantando no microfone os refrãos das músicas), que não via a banda há algum tempo, a banda se sentiu um pouco prejudicada com a má equalização, organizada pelo técnico da mesa, que em alguns momentos até sumia de seu ‘posto’(!!!), e também pela falta de retorno – só os músicos sabem o pesadelo que é tocar sem retorno!(risos).
Mas bem sabemos que imprevistos acontecem mesmo, e que falar, todo mundo quer falar, mas fazer, ninguém quer! Portanto, parabenizamos, de todo coração, à coragem daqueles que deram a “cara a bater” nesse evento: Instituto Mandala, nas pessoas de Nildo, Anselmo e Elaine, e ao pessoal da ASCUM, na pessoa do Vicente, dentre outros. Cuiabá necessita disso minha gente!
No final das contas, somando e subtraindo tudo, o saldo foi positivo! E esperamos que o próximo seja ainda melhor, e que com os erros e acertos, a organização chegue a uma boa síntese.
* Texto de Bruno P. Rodrigues/ Assessoria de Comunicação da OCT e vocalista do Tiasques.
Durante o evento podemos dizer sem dúvidas que por lá circularam umas 150 pessoas – número que superou a expectativa dos organizadores, pois foi um evento divulgado, sobretudo, pela internet, e com apenas algumas semanas.
De forma geral, os shows foram de muita qualidade, e passaram por lá, incontestavelmente, algumas das melhores bandas da capital!
Tivemos grandes momentos, como o show do Tocandira, que fez todo mundo ficar “sentadinho” na frente do palco; no momento em que todos riam com a performance de Marcelo e Junior Conan, o primeiro, vocalista, e o segundo, baterista do Pé-Rachado; quando os punks do Coxipó desciam para o meio da Arena para fazerem a tradicional “roda fúria”; e também na participação especial (e bem ovacionada) de Névio Lotufo no show do Tiasques.
Apesar da boa aparelhagem de som, que foi alugada, vários imprevistos, ou mesmo problemas, aconteceram no palco, como o fato de um cubo de guitarra ter queimado na primeira banda, e o outro, na sexta banda (no meio do show do Pé-Rachado) - coisa que também acabou forçando o cancelamento do show do Antiguidade Moderna, que fecharia a noite. No show do Tiasques, apesar da grande participação do público (até invadindo a arena e cantando no microfone os refrãos das músicas), que não via a banda há algum tempo, a banda se sentiu um pouco prejudicada com a má equalização, organizada pelo técnico da mesa, que em alguns momentos até sumia de seu ‘posto’(!!!), e também pela falta de retorno – só os músicos sabem o pesadelo que é tocar sem retorno!(risos).
Mas bem sabemos que imprevistos acontecem mesmo, e que falar, todo mundo quer falar, mas fazer, ninguém quer! Portanto, parabenizamos, de todo coração, à coragem daqueles que deram a “cara a bater” nesse evento: Instituto Mandala, nas pessoas de Nildo, Anselmo e Elaine, e ao pessoal da ASCUM, na pessoa do Vicente, dentre outros. Cuiabá necessita disso minha gente!
No final das contas, somando e subtraindo tudo, o saldo foi positivo! E esperamos que o próximo seja ainda melhor, e que com os erros e acertos, a organização chegue a uma boa síntese.
* Texto de Bruno P. Rodrigues/ Assessoria de Comunicação da OCT e vocalista do Tiasques.
Comentários
Tocandira foi d+++++!!!!
Nota mil pros caras q tocam muito!!!
são excelentes musicos!
Nossaaa! Sem Palavras!! :D
Tomara que tenha mais um em breve!