TEXTURA ROSA FLOR, por Cíntia Thomé
Na textura do amor
Taça em flor
Beba do seio a essência
Nas vestes que te acompanhou
Cálice cálido perfume
A pureza em Cânticos
De amor do que ficou
No olhar duas folhas
No lume das pétalas
Sentem eterna dor
Morda os lábios de saudade
Não há mal nenhum
Lamber o talo
Sem espinho por quem
Chorou
Sobre a autora...
Formada em Jornalismo, Relações Públicas e Publicidade (Casper Líbero/PUCC) e em Pedagogia. Professora universitária em Comunicação Social. Trabalhou no jornal Diário do Povo de Campinas. Foi jornalista responsável pelo house-organ da Cia. Leco de Produtos Alimentícios. Durante quase dez anos exerceu o cargo de Assessora de Imprensa e Relações Públicas (concursada) do Instituto Agronômico de Campinas e depois na Secretaria da Agricultura do Estado de São Paulo. Trabalhou como “free” na Editora Abril e Revista Claudia. Teve Galeria de Arte por mais de 10 anos. Ganhadora do Maior Prêmio pelo trabalho jornalístico sobre “Duque de Caxias e Integração Nacional” do Exército Brasileiro, em 1972. Recebeu entre outros, o Prêmio “Raimundo Corrêa”, novos Poetas Brasileiros, com a Poesia “Receita”, do Rio de Janeiro, RJ, e o Prêmio Brasiliense com a Poesia “Até Onde”. Vencedora do I Prêmio Literário de Poesia da Canon do Brasil em 2008, com “Eu Preciso Dizer a Deus” na 20 a. Bienal Internacional do Livro de São Paulo. Participou de inúmeras Antologias Poéticas.
Autora do livro lançado pela livraria Saraiva, em abril de 2008, Poemas 'Olhos de Folha Minha'
Comentários
Gosto muito do teu estilo.
Parabéns por mais um sucesso!
Um beijo.
Ana Wagner
Mulher inteligente, linda e a melhor amiga de todas as horas.
No lume dela minha poesia cresce. ela me ensina e inspira.
Parabéns pela homenagem, Roberto.
Ganhou uma leitora blogueira;))
Belo espaço!!!
Bela Cintia!!!!!
Bela Imagem.....
beijos
da sua amiga
Marilis
Mil beijos !!!!
Pisco um olho, leio um verso teu
Outro olho eu pisco, outro verso
teu eu leio. É no livro, no éter
Só ainda não li um verso teu nas
areias, mas penso inda ei de ler
Beba do seio a essência
Não há mal nenhum
Lamber o talo..