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Esse é o nome pelo qual atende uma pequena banda que se originou do encontro de dois caras com influências muito distintas mas com uma paixão em comum: o rock; o bom e velho rock,com formação clássica: baixo, guitarra e bateria.

Tendo isso em mente, tem início um projeto onde três caras “com pouco ou nenhum conhecimento de seus respectivos instrumentos”, passam a se reunir para “tocar”. Por algum tempo, sem instrumentos de fato – com bateria e outros instrumentos emprestados – se reuniam para conversar, beber e tocar...

Mas como dizem que “se praticar bastante pode ter algum resultado”, se reuniam e tocavam, bebiam e tocavam; começou-se a ver alguma evolução, mais tarde catalisada pela aquisição de uma bateria.

O momento crucial e decisivo para a banda foi inusitado, quando no início de 2007 com o ingresso de Ronny(bateria) e João(guitarra) na UFMT, respectivamente em Letras e Ciências Sociais, conhecem Renan (vocal), que juntamente com Ronny cursava letras. Já na primeira visita à casa de Ronny (onde ensaiavam), vivenciaram uma situação esdrúxula que no segundo encontro acabaria se transformando em letra. Bastado isso para que houvesse entre os caras a empatia e a vontade necessária para que levassem a cabo o projeto da banda. Mas um problema ainda havia: o baixista oficial, Rafael, havia se mudado para São Paulo - situação essa contornada com o auxilio de mais um acadêmico de letras, Carioca, baixista de formação, excelente instrumentista, tão bom para o que exigia os padrões da banda. Porém, por se tratar de um cara que estava se formando em outro curso, não dispunha de tempo hábil para prosseguir com a banda e acabou deixando o conjunto.

Mas os bons ventos do rock trouxeram Rafa de volta a Cuiabá e novamente a banda dispunha de todos os elementos necessários para voltarem a tocar...

E aquilo que um dia já se chamou “Tigra no fuel” se tornou P.H.S , com João na guitarra, Rafa no baixo, Renan no vocal e Ronny na bateria.

Prosseguem assim, buscando diversão e curtição ouvindo e fazendo o bom e velho ROCK.

“Paradise Horror Show” estreiará na OCT no “Presente de Grego 2” lá na casa Cuiabana, dia 20 de Setembro. E para as próximas semanas, a Equipe de Assessoria de Comunicação da OCT, já prepara uma entrevista com a banda. É a OCT, crescendo, mas principalmente jogando limpo!

Sejam bem vindos!

6 Comentario para Conheçam “Paradise Horror Show “, a última a ingressar na OCT!

Anônimo
25 de agosto de 2008 às 15:17

FIquei muito curioso em relação ao nome da banda: "Paradise Horror Show". Será que tem alguma ligação com o "Laranja Mecânica"?

Anônimo
25 de agosto de 2008 às 15:17

Bem Vindo ae Rapaziada!!

Abraço.

Tenio.
PARTENZA

25 de agosto de 2008 às 15:40

Welcome PHS!

25 de agosto de 2008 às 15:47

Valeu, gurizada...Valeu mesmo.

Então, Bruno, cada um de nós tem uma idéia diferente da banda, mas o que entramos em certo consenso é a imagem de freak show, de bizarrice, de coisas estranhas e curiosas. Mas não foge necessariamente do Laranja Mecânica... eu acho.

Anônimo
26 de agosto de 2008 às 14:00

De certa forma existe uma ligação entre a idéia "laranja mecânica" e o Paradise Horror Show, todavia, acrescento, que a ligação é, pois, indireta, já que a ideologia da banda está mais relacionada a idéia da falta de rótulo e da espontaneidade das jornadas horrendas de composição e conservação do pensamento sem fronteiras.

Existe, no entanto, uma ligação maior entre a Banda e as idéias circenses (E quando falo em circo remeto a idéia de um circo freak, tal qual é o carnivale) de loucura e divagação retórica de pensamento sem aprisionamento residual das conjecturas atuais da sociedade.

Deste modo, atentamos, quando do nome da banda, para uma difusão de um pensamento paradoxal e, portanto, sem nenhuma regra, senão aquelas da própria produção metabólica do grupo.

De mais a mais, o Paradise Horror Show é um projeto alcoolico não anônimo onde a imaginação é o limite.

27 de agosto de 2008 às 11:30

Partindo de todo o discurso que meu ilustre companheiro de banda nos brindou; acrescento apenas que a idéia de freak show é por vezes o viés maior, atentando para um detalhe marcante: não esperem uma banda bizarra e que tenha um visual que choque ou algo agressivo, a parte freak está em nossas composições e em nossa falta de profissionalismo ou comprometimento com qualquer rótulo...
Mas se trata de uma galera que curte muito música, antes de tudo curtimos um bom som...se o fazemos aí já são outros 500... mas estamos em fase de aprimoramentos.

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