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Sarau Free
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ufmt
Todos convocados para esta edição do Sarau Free, que acontecerá em homenagem à mágica do circo e dos palhaços! Da mesma vez que nas anteriores, entrada gratuita! Basta apenas trazer muita alegria, subversão, energia vital e pulsante! Palco livre para todos os tipos de manifestações artísticas!!! Vamos celebrar a beleza da arte!
O evento acontecerá no Centro Cultural da UFMT, a partir das 20h!
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cinema
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raul seixas
Filme muito aguardado pelos fãs do eterno "Maluco Beleza", que relata trechos da história desta lenda baiana da música nacional, Raul Seixas, que dispensa apresentações... Entretanto, embora esteja sendo lançado em nível nacional em vários cinemas, não há previsões sobre quando estará em cartaz nos principais cinemas da capital mato-grossense, Cuiabá. No máximo, está sendo cogitado no site do Shopping Pantanal, mas sem data e horário para entrar em cartaz (clique no link e confira você mesmo).
Sobre a película, esta é dirigida por Walter Carvalho e Evaldo MocarzelWalter Carvalho e Evaldo Mocarzel, além de contar com um elenco de peso, formado por personalidades como Paulo Coelho, Nelson Motta, Tom Zé, Pedro Bial, Caetano Veloso.
Realmente é uma vergonha que uma obra com tal importância para o cinema nacional não esteja em cartaz no mesmo dia que as demais capitais...
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Cavernas Bar
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Clube de Esquina
Hoje, sexta (23/3), três bandas de história e caminhada no rock estadual se revezam nos palcos do Cavernas Bar: Lord Crossroad, Zagaia e Skarros. A entrada ficará por apenas R$ 7,00 e o evento começa a partir das 22h. Quem conhece as bandas e o local sabe que é uma boa garantia de muita curtição!!!
Hoje, sexta (23/3), três bandas de história e caminhada no rock estadual se revezam nos palcos do Cavernas Bar: Lord Crossroad, Zagaia e Skarros. A entrada ficará por apenas R$ 7,00 e o evento começa a partir das 22h. Quem conhece as bandas e o local sabe que é uma boa garantia de muita curtição!!!
Amanhã (24/3), por outro lado, acontecerá um tributo muito aguardado na cidade, no Clube de Esquina: à banda lendária, australiana, AC/DC. Confiram aí, abaixo, a relação de músicos escalados para esta difícil missão:
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Polêmica
Após isso foram gravadas várias respostas do "Rei do Gado", como esta, onde ele diz que não pagou nem a primeira parcela (agora sim, está justificado a compra de um patrimônio de 50 milhões... rs):
Esta luta promete ser o maior conflito de todos os tempos... De um lado o famoso Edir Macedo, aquele mesmo empresário religioso que noutros tempos apareceu em rede aberta ensinando os seus pupilos a como conseguir maior arrecadação de dízimo com apelos sentimentais... De outro, o novo Rei do Gado, dono de terras que se perdem no horizonte no Estado de MT, portal do Pantanal, que aparecia todas as semanas na televisão em prantos se queixando de problemas financeiros, mas que tem uma propriedade avaliada em 50 milhões...
A polêmica ganhou o cotidiano dos brasileiros há alguns dias, quando a Record (propriedade de Edir), publicou a seguinte matéria:
Após isso foram gravadas várias respostas do "Rei do Gado", como esta, onde ele diz que não pagou nem a primeira parcela (agora sim, está justificado a compra de um patrimônio de 50 milhões... rs):
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branco-ou-tinto
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Cavernas Bar
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Engenho de Dentro
O evento está sendo produzido pela produtora "Noise Box", nova na cena rocker mato-grossense. As atrações escaladas para esta bela noite dispensam comentários, assim como o local escolhido - Cavernas Bar, o palco mais quente e rockeiro do estado!
A entrada fica por apenas R$ 7,00 e o evento inicia a partir das 22:00h. E aí, vamos???
Abaixo uma performance ao vivo da banda Engenho de Dentro (apenas um esquenta...):
O evento está sendo produzido pela produtora "Noise Box", nova na cena rocker mato-grossense. As atrações escaladas para esta bela noite dispensam comentários, assim como o local escolhido - Cavernas Bar, o palco mais quente e rockeiro do estado!
A entrada fica por apenas R$ 7,00 e o evento inicia a partir das 22:00h. E aí, vamos???
Abaixo uma performance ao vivo da banda Engenho de Dentro (apenas um esquenta...):
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Dois eventos que agradam os fãs da boa música! Na quinta, um show com Raul Fortes, Samuel Smith, Clau Simpatia, Sandro Souza e a convidada (nova na cena, porém muito talentosa!) Milady Oliveira. No sábado mais uma super-edição do Tributo a Guns n'Roses, tocado pela banda Heróis de Brinquedo! Quem foi nas últimas edições, pôde constatar que o trabalho é de primeira, principalmente no que diz respeito ao desempenho de Mardem Lima, o vocalista. Abaixo o VT promocional do evento:
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australia
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celtic
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folk
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max merege
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punk
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roaring jack
Com vocês, ROARING JACK!
Roaring Jack, grande banda de celtic-punk que nasceu em Sidney (NSW, Australia), em 1985, sob a liderança de Alistar Hulett, um cidadão de origem escocesa que desde muito cedo frequentava os círculos de música folk e cultivava em si o sentimento de inconformismo com as desigualdades humanas.
Na metade dos anos setenta, Alistair fez uma viagem de dois anos para a Índia, e ao voltar para a Austrália no finzinho da década, deparou-se com uma cena híbrida de punk e pubrock em plena ebulição, encabeçada por bandas como AC/DC, Rose Tattoo, The Saints, Radio Birdman e outras mais.
Ao mesmo tempo em que detonava com a banda The Furious Chrome Dolls, também cantava folk e bluegrass pelos pubs com seu parceiro Hunter Owens, um imigrante norte-americano, que além de ser um exímio bandolinista, também desenvolvia um belo trabalho de fusão da música celta com vários outros ritmos. Da junção de toda essa força, iniciou-se assim o prolífico projeto Roaring Jack.
Marcado por uma sonoridade bem dosada entre o peso e a velocidade da música celta com uma certa malandragem típica do rock australiano, somado a uma temática panfletária de esquerda, suas letras abordavam principalmente assuntos relacionados à vida proletária, ao sectarismo escocês/irlandês e aos direitos dos povos aborígenes.
Apesar de uma curta existência de seis anos, o Roaring Jack conseguiu marcar muito bem o seu nome na história. Excursionaram com os Pogues pela Austrália, foram indicados algumas vezes na categoria independente ao Grammy australiano e ajudaram a pavimentar o caminho para bandas como Dropkick Murphys, Real McKenzies, Flogging Molly, The Tossers, The Mahones d'entre outras tantas mais.
Muitos rumores circularam acerca de uma possível reunião da banda para comemoração dos vinte e cinco anos do lançamento de seu primeiro elepê; no entanto, na virada do ano de 2009 para 2010, Alistair Hullet foi internado com suspeita de intoxicação alimentar, mas recebeu o diagnóstico de câncer no fígado, tendo morrido três semanas mais tarde, antes que qualquer providência pudesse ser tomada. Foi-se o homem e ficou a obra...
Pela Mighty Boy Records, um selo independente de Sydney, gravaram os LPs: "Street Celtabillity" (1987), "The Cat Among The Pigeons" (1988) e "Through The Smoke Of Innocence" (1990); e os singles: "The Swaggies Have All Waltzed Matilda Away"/"Song of a Drinking Man's Wife" (7", 1989) e "Framed"/"Criminal Justice" (12", 1991).
Em 2002, a Jump Up Records, um selo independente alemão, teve o cuidado de recompilar e relançar (quase) todo esse material sob a forma de um CD duplo, contendo ainda alguns bonus, mesmo que as versões do single de 1989 tenham ficado de fora.
Tudo bem! De qualquer forma, esse CD ainda é o melhor caminho para se conhecer o som do ROARING JACK, e o mais legal é que vem com um livreto bem interessante, contendo todas as letras da banda e recheado de outras informações úteis escritas pelo próprio Alistair.
ROARING JACK foi: Alistair Hulett (violão e vocais), Dave Williams (baixo), Bob "Rab" Mannell (guitarra e bouzouki), Hunter Owens / Stephen Miller (acordeão / bandolim e vocais), Steve Thompson / Rod Gilchrist (bateria).
++++++++++++++++++++++++++++++++++
Max Merege, apesar de não tocar violino nem bandolim, é ainda assim, um fã devotado do VERDADEIRO folk-rock.
Conheça mais sobre o ROARING JACK:
Vídeos
The ROARING JACK Archives
Blog oficial da banda
Site do vocalista Alistair Hulett
Alistair Hulett em seus últimos dias
Obs: está tudo em inglês!
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PUBLICAÇÃO ORIGINAL
Com vocês, ROARING JACK!
Roaring Jack, grande banda de celtic-punk que nasceu em Sidney (NSW, Australia), em 1985, sob a liderança de Alistar Hulett, um cidadão de origem escocesa que desde muito cedo frequentava os círculos de música folk e cultivava em si o sentimento de inconformismo com as desigualdades humanas.
Na metade dos anos setenta, Alistair fez uma viagem de dois anos para a Índia, e ao voltar para a Austrália no finzinho da década, deparou-se com uma cena híbrida de punk e pubrock em plena ebulição, encabeçada por bandas como AC/DC, Rose Tattoo, The Saints, Radio Birdman e outras mais.
Ao mesmo tempo em que detonava com a banda The Furious Chrome Dolls, também cantava folk e bluegrass pelos pubs com seu parceiro Hunter Owens, um imigrante norte-americano, que além de ser um exímio bandolinista, também desenvolvia um belo trabalho de fusão da música celta com vários outros ritmos. Da junção de toda essa força, iniciou-se assim o prolífico projeto Roaring Jack.
Marcado por uma sonoridade bem dosada entre o peso e a velocidade da música celta com uma certa malandragem típica do rock australiano, somado a uma temática panfletária de esquerda, suas letras abordavam principalmente assuntos relacionados à vida proletária, ao sectarismo escocês/irlandês e aos direitos dos povos aborígenes.
Apesar de uma curta existência de seis anos, o Roaring Jack conseguiu marcar muito bem o seu nome na história. Excursionaram com os Pogues pela Austrália, foram indicados algumas vezes na categoria independente ao Grammy australiano e ajudaram a pavimentar o caminho para bandas como Dropkick Murphys, Real McKenzies, Flogging Molly, The Tossers, The Mahones d'entre outras tantas mais.
Muitos rumores circularam acerca de uma possível reunião da banda para comemoração dos vinte e cinco anos do lançamento de seu primeiro elepê; no entanto, na virada do ano de 2009 para 2010, Alistair Hullet foi internado com suspeita de intoxicação alimentar, mas recebeu o diagnóstico de câncer no fígado, tendo morrido três semanas mais tarde, antes que qualquer providência pudesse ser tomada. Foi-se o homem e ficou a obra...
Pela Mighty Boy Records, um selo independente de Sydney, gravaram os LPs: "Street Celtabillity" (1987), "The Cat Among The Pigeons" (1988) e "Through The Smoke Of Innocence" (1990); e os singles: "The Swaggies Have All Waltzed Matilda Away"/"Song of a Drinking Man's Wife" (7", 1989) e "Framed"/"Criminal Justice" (12", 1991).
Em 2002, a Jump Up Records, um selo independente alemão, teve o cuidado de recompilar e relançar (quase) todo esse material sob a forma de um CD duplo, contendo ainda alguns bonus, mesmo que as versões do single de 1989 tenham ficado de fora.
Tudo bem! De qualquer forma, esse CD ainda é o melhor caminho para se conhecer o som do ROARING JACK, e o mais legal é que vem com um livreto bem interessante, contendo todas as letras da banda e recheado de outras informações úteis escritas pelo próprio Alistair.
ROARING JACK foi: Alistair Hulett (violão e vocais), Dave Williams (baixo), Bob "Rab" Mannell (guitarra e bouzouki), Hunter Owens / Stephen Miller (acordeão / bandolim e vocais), Steve Thompson / Rod Gilchrist (bateria).
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Max Merege, apesar de não tocar violino nem bandolim, é ainda assim, um fã devotado do VERDADEIRO folk-rock.
Conheça mais sobre o ROARING JACK:
Vídeos
The ROARING JACK Archives
Blog oficial da banda
Site do vocalista Alistair Hulett
Alistair Hulett em seus últimos diasObs: está tudo em inglês!
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Cavernas Bar
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Esmalthes
Hoje é dia de festa! Uma das revelações do rock cuiabano, Esmalthes, comemora um ano de estrada com show no palco mais rock n'roll da cidade, o Cavernas Bar! Além de show da banda aniversariante, se apresentarão a banda Poste, Malevah, Billy Brown e o Mago dos Incríveis Bigodes e Branco ou Tinto. Com tudo isso de atração, a noite promete!!!
O evento ficará por apenas R$ 7,00 e começará a partir das 23:00h!
Quem gosta de rock de qualidade, autoral e independente, não pode perder esse evento! Vamos incentivar a "atividade criativa" em nossa terra! Ultimamente temos visto muitas bandas nascendo, mas a grande maioria não demonstra nenhuma preocupação em apresentar as suas próprias canções. De alguns meses pra cá tenho (eu, Bruno Rodrigues) frequentado alguns shows e vi certas apresentações onde bandas não tocam ao menos uma canção autoral! O que está acontecendo? As bandas locais perderam a coragem de criar e de se projetarem para além das fronteiras municipais (porque a projeção só se dá com trabalho autoral)??? Ou por acaso alguém já viu uma banda que só toca cover conquistando fãs em diferentes cidades? Se alguém já viu, por favor, informe-nos!
Esmalthes e as demais bandas que se apresentam hoje apostam na ênfase no trabalho autoral! É este que renova e cria um circuito de verdade! Que faz, no meu entender, uma banda ultrapassar as fronteiras das "garagens" da vida...
Portanto, vamos comparecer!