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Para se entender com coerência o qué musica, vamos entender como surguiu toda a teoria musical. É uma longa viagem dentro da história antiga, contudo, muito importante para aqueles que se dizem MUSICOS...
Toda a teorização conhecida deu-se por volta de 6.000 a.C., pelos gregos, onde definiu-se os "modos" a serem estudados, logicamente que estudos mais aprofunddos mostram que em culturas mais antigas já haviam indícios da utilização de seqüências de notas como base para a formação de melodias, exemplo disso encontramos nas culturas chinesa, egípcia, judáica e hindu, na qual esta última utiliza um sistema tonal baseado em partes ínfimas, chamadas de RAGAS => Um tipo de escala com personalidade particular. O nosso sistema tonal de estudo (Ocidente), descende diretamente de culturas judáicas e gregas, no qual a grega é a mais estudada.
A teorização das escalas musicais estudadas aqui no Ocidente se deu por volta do século IV d.C., quando o Papa Gregório Magno, por intermédio de seus estudos musicais, resolveu fazer uma "coletânea" de peças musicais, conhecidas com ANTIFONÁRIO ou Cantos Gregorianos, estas peças foram publicadas em dois livros. São eles: Conjuntos de melodias referentes as HORAS CANÔNICAS e o GRADUAL ROMANO, contento todo o "repertório" da Santa Missa.
Por finalidade deste estudo do Papa, iniciou-se a idéia das escalas que no seu princípio eram Pentatônicas (cinco tons) e Hexafônicas (seis tons) até chegar ao modelo Heptafônico, este sim todos já devem ter cantarolado alguma vez: dó ré mi fá sol lá si, também conhecidas como diatônicas e toda e qualquer pessoa que estuda-lás em seus modos mais simples, o modo maior e o modo menor, terá o conhecimento de praticamente todas as musicas compostas no Ocidente nos últimos 400 anos.
Bom moçada encerro minha pequena participação neste blog, espero que apreciem um pouco desta história tão magnifica e que este texto ajude em algo nos seus estudos. Grande abraço!!!
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Antonio Carlos F. Gomes é baterista da Banda Pleyades, músico multi-instrumentista, professor de música no Conservatório de Música do SEST/SENAT Cuiabá, webdesigner, deejay.
e-mail: syncronii@hotmail.com
Para se entender com coerência o qué musica, vamos entender como surguiu toda a teoria musical. É uma longa viagem dentro da história antiga, contudo, muito importante para aqueles que se dizem MUSICOS...
Toda a teorização conhecida deu-se por volta de 6.000 a.C., pelos gregos, onde definiu-se os "modos" a serem estudados, logicamente que estudos mais aprofunddos mostram que em culturas mais antigas já haviam indícios da utilização de seqüências de notas como base para a formação de melodias, exemplo disso encontramos nas culturas chinesa, egípcia, judáica e hindu, na qual esta última utiliza um sistema tonal baseado em partes ínfimas, chamadas de RAGAS => Um tipo de escala com personalidade particular. O nosso sistema tonal de estudo (Ocidente), descende diretamente de culturas judáicas e gregas, no qual a grega é a mais estudada.
A teorização das escalas musicais estudadas aqui no Ocidente se deu por volta do século IV d.C., quando o Papa Gregório Magno, por intermédio de seus estudos musicais, resolveu fazer uma "coletânea" de peças musicais, conhecidas com ANTIFONÁRIO ou Cantos Gregorianos, estas peças foram publicadas em dois livros. São eles: Conjuntos de melodias referentes as HORAS CANÔNICAS e o GRADUAL ROMANO, contento todo o "repertório" da Santa Missa.
Por finalidade deste estudo do Papa, iniciou-se a idéia das escalas que no seu princípio eram Pentatônicas (cinco tons) e Hexafônicas (seis tons) até chegar ao modelo Heptafônico, este sim todos já devem ter cantarolado alguma vez: dó ré mi fá sol lá si, também conhecidas como diatônicas e toda e qualquer pessoa que estuda-lás em seus modos mais simples, o modo maior e o modo menor, terá o conhecimento de praticamente todas as musicas compostas no Ocidente nos últimos 400 anos.
Bom moçada encerro minha pequena participação neste blog, espero que apreciem um pouco desta história tão magnifica e que este texto ajude em algo nos seus estudos. Grande abraço!!!
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Antonio Carlos F. Gomes é baterista da Banda Pleyades, músico multi-instrumentista, professor de música no Conservatório de Música do SEST/SENAT Cuiabá, webdesigner, deejay.
e-mail: syncronii@hotmail.com
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